sábado, 16 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Givanildo Amâncio no Concerto para Vida do Rio de Janeiro
Divulgação do Concerto para Vida: notícias e matérias publicadas em veículos da imprensa de todo o Brasil
Links de notícias e matérias publicadas sobre o Concerto para Vida, em diferentes jornais do Brasil:
"RIO DE JANEIRO / FINADOS"Visitantes encontram música e poesia no ...
G1 > Edição Rio de Janeiro - NOTÍCIAS - Visitantes encontram ...
Jornal de Brasília
Agência Rio de Notícias
G1 > Edição Rio de Janeiro - POP_IMPRESSAO_MATERIA - Visitantes ...
"RIO DE JANEIRO / FINADOS"Visitantes encontram música e poesia no ...
V. A. Comunicações
O DIA Online - Confira o serviço dos cemitérios e o que funciona ...
DESTAKNEWS! Á QUALQUER MOMENTO TUDO PODE MUDAR
"RIO DE JANEIRO / FINADOS"Visitantes encontram música e poesia no ...
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Um projeto pedagógico do Concerto para Vida
O idealizador do Concerto, Prof. Givanildo Amancio, pretende difundir as artes (Música, Teatro, Poesia, Pintura...) nos cemitérios, na tentativa de levar Arte para sanar a dor e a melancolia dos que visitam as necrópoles, como também valorizar o cemitério como um espaço de importância histórica e artística para uma cidade e sua população.
Givanildo tem ainda uma proposta de fazer um trabalho pedagógico e preventivo em escolas e comunidades. Junto às crianças e professores, o projeto desenvolverá atividades de caráter artístico, cujo enfoque é a vida e as múltiplas possibilidades de criação e transformação que encontramos em expressões musicais, literárias e outras. Estar preparado para a morte do corpo físico como processo natural é estar preparado ou se preparando para a vida e a possibilidade de viver com arte . Sem cunho religioso, a proposta se aplica a qualquer grupo de pessoas, pois a dor e a tristeza fazem parte da humanidade.
O trabalho preventivo desenvolverá sentimentos de solidariedade entre as crianças e os professores, bem como abrirá um espaço para a discussão sobre a morte e a melancolia, assuntos tão presentes na nossa vida, mas tratados com um certo tabu. Com a leitura de histórias, apresentações de composições musicais, criação de poemas e performances, as crianças poderão estreitar o contato com a Arte e transformar sentimentos destrutivos em processos de criação - promovendo, assim, o ato de trocar ameças por oportundades e expressões tanto individuais como coletivas. Quando partimos do ponto da possibilidade de chegada inevitável, poderemos escolher como queremos viver ou percorrer nosso trecho experencial. A consicência disso conjugada com prospecções expressivas do ponto de vista artísitco ampliará a qualidade de vida de qualquer emprendimento, seja educativo-pedagógico, sócio-industrial ou artístico-cultural.
Givanildo tem ainda uma proposta de fazer um trabalho pedagógico e preventivo em escolas e comunidades. Junto às crianças e professores, o projeto desenvolverá atividades de caráter artístico, cujo enfoque é a vida e as múltiplas possibilidades de criação e transformação que encontramos em expressões musicais, literárias e outras. Estar preparado para a morte do corpo físico como processo natural é estar preparado ou se preparando para a vida e a possibilidade de viver com arte . Sem cunho religioso, a proposta se aplica a qualquer grupo de pessoas, pois a dor e a tristeza fazem parte da humanidade.
O trabalho preventivo desenvolverá sentimentos de solidariedade entre as crianças e os professores, bem como abrirá um espaço para a discussão sobre a morte e a melancolia, assuntos tão presentes na nossa vida, mas tratados com um certo tabu. Com a leitura de histórias, apresentações de composições musicais, criação de poemas e performances, as crianças poderão estreitar o contato com a Arte e transformar sentimentos destrutivos em processos de criação - promovendo, assim, o ato de trocar ameças por oportundades e expressões tanto individuais como coletivas. Quando partimos do ponto da possibilidade de chegada inevitável, poderemos escolher como queremos viver ou percorrer nosso trecho experencial. A consicência disso conjugada com prospecções expressivas do ponto de vista artísitco ampliará a qualidade de vida de qualquer emprendimento, seja educativo-pedagógico, sócio-industrial ou artístico-cultural.
Performance teatral no Cemitério
O maestro e músico Givanildo Amâncio é o idealizador do Concerto para Vida
Um vôo de Ícaro no Cemitério São João Batista
Pela primeira vez, no Rio de Janeiro, o "Concerto para Vida" foi apresentado, no dia de finados, no Cemitério São João Batista, de Botafogo, e no Cemitério São Francisco Xavier, do Caju. Na parte da manhã, o quarteto músico-teatral do Recife fez três diferentes apresentações ao público no São João Batista, com a presença do pernambucano, idealizador do projeto, Givanildo Amâncio, que é músico e maestro e dos atores pernambucanos Márcio e Silessier.
Com um piano de cauda instalado no centro da Alameda principal do Cemitério, bem de frente ao túmulo de Santos Dumont, Givanildo tocou e cantou diferentes composições ao piano, dentre elas, "O vôo de Ícaro", de autoria do próprio pianista e "Jesus, alegria dos homens, de Bach" e uma fantasia do Hino Nacional Brasiliero de sua autoria - em homenagem a Santos Dumont se expresou como ponte inicial da homenagem que foi estendida a Tom Jobim, Carmem Miranda, Cazuza, Nelsom Rodrigues e Clara Nunes.
Um grupo de artistas o acompanhou na gloriosa entrada ao Cemitério, com dois atores do Recife que faziam uma performance teatral, ao som de músicas populares, tocadas em um saxofone pelo idealizador do projeto. Poetas e músicos, como Claudio Pierre França e Lila Maia declamaram poemas, tocaram flauta e cantaram. Crianças distribuíram cartões com versos de poetas consagrados (Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa, Mário Quintana e João Cabral ) sobre a vida e a morte. Entre lágrimas, sorrisos e aplausos, a performance prosseguiu com sucesso.
O público foi bastante receptivo, ao aplaudir, cantar e orar o "Pai Nosso" em um grande círculo formado pelos artistas e populares. O Concerto contou com a presença do Diretor do Cemitério São João Batista, o Sr. Jorge Oscar, juntamente com a Sra. Sheyla Mattos, funcionária da Administração do Cemitério São João Batista. O representante dos Cemitérios do Rio de Janeiro, numa abertura informal, lembrou a sensibilidade do diretor de Cemintérios e Funerários da PCRJ, Sr. Ademir Treichel, ao declarar que essa ação não aconteceria sem a sensibilidade dele para as artes. Estava presente um representante do Sindicato dos Músicos-RJ, o músico Ralff, como fotográfo do evento, além de inúmeros visitantes que se aproximaram do local. Pessoas de diferentes credos foram recebidas com música e palavras acolhedoras dos artistas, cuja proposta é transformar o sentimento de tristeza em possibilidade de criação e de subjetivação. A imprensa cobriu a performance que apareceu em importantes jornais impressos e on line do País, como O Globo, JB, O Dia, Extra, Jornal de Brasília e Folha de São Paulo (veja links no blog).
Na parte da tarde, foi a vez do Cemitério São Francisco Xavier receber o "Concerto para Vida", com a apresentação do quarteto músico-teatral do Recife. Os artistas tocaram saxofone, flauta e fizeram a performance teatral, que distraiu e alegrou inúmeras pessoas que visitavam o local. Na parte da tarde foram feitas duas homenagens especiais, uma a Emília Borba, que foi registrada pelos membros e diretores do `Fá Clube Nacional Emilinha Borba´ e agradecida pelo Presidente do Fã Clube, Sr. Mario Marinho. Todos foram convidados a viver com Arte. A Rede Globo local esteve presente e transmitiu parte da apresentação no RJ TV, no dia 02/11/07.
2007 é o 14º ano do "Concerto para Vida" na cidade do Recife, Pernambuco (que é realizado com o patrocínio da Prefeitura do Recife) e o 1º ano na Cidade do Rio de Janeiro (que contou com o apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e do Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro) e diversas pessoas sensíveis à prática da Arte. Para 2008, aceitamos sugestões e apoios. Viver em paz consigo e com a vida é fundamental na construção de um novo cenário de mundo contemporâneo, comprometido com novos valores e conceitos sobre vida e morte, tratados com mais leveza.
Com um piano de cauda instalado no centro da Alameda principal do Cemitério, bem de frente ao túmulo de Santos Dumont, Givanildo tocou e cantou diferentes composições ao piano, dentre elas, "O vôo de Ícaro", de autoria do próprio pianista e "Jesus, alegria dos homens, de Bach" e uma fantasia do Hino Nacional Brasiliero de sua autoria - em homenagem a Santos Dumont se expresou como ponte inicial da homenagem que foi estendida a Tom Jobim, Carmem Miranda, Cazuza, Nelsom Rodrigues e Clara Nunes.
Um grupo de artistas o acompanhou na gloriosa entrada ao Cemitério, com dois atores do Recife que faziam uma performance teatral, ao som de músicas populares, tocadas em um saxofone pelo idealizador do projeto. Poetas e músicos, como Claudio Pierre França e Lila Maia declamaram poemas, tocaram flauta e cantaram. Crianças distribuíram cartões com versos de poetas consagrados (Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa, Mário Quintana e João Cabral ) sobre a vida e a morte. Entre lágrimas, sorrisos e aplausos, a performance prosseguiu com sucesso.
O público foi bastante receptivo, ao aplaudir, cantar e orar o "Pai Nosso" em um grande círculo formado pelos artistas e populares. O Concerto contou com a presença do Diretor do Cemitério São João Batista, o Sr. Jorge Oscar, juntamente com a Sra. Sheyla Mattos, funcionária da Administração do Cemitério São João Batista. O representante dos Cemitérios do Rio de Janeiro, numa abertura informal, lembrou a sensibilidade do diretor de Cemintérios e Funerários da PCRJ, Sr. Ademir Treichel, ao declarar que essa ação não aconteceria sem a sensibilidade dele para as artes. Estava presente um representante do Sindicato dos Músicos-RJ, o músico Ralff, como fotográfo do evento, além de inúmeros visitantes que se aproximaram do local. Pessoas de diferentes credos foram recebidas com música e palavras acolhedoras dos artistas, cuja proposta é transformar o sentimento de tristeza em possibilidade de criação e de subjetivação. A imprensa cobriu a performance que apareceu em importantes jornais impressos e on line do País, como O Globo, JB, O Dia, Extra, Jornal de Brasília e Folha de São Paulo (veja links no blog).
Na parte da tarde, foi a vez do Cemitério São Francisco Xavier receber o "Concerto para Vida", com a apresentação do quarteto músico-teatral do Recife. Os artistas tocaram saxofone, flauta e fizeram a performance teatral, que distraiu e alegrou inúmeras pessoas que visitavam o local. Na parte da tarde foram feitas duas homenagens especiais, uma a Emília Borba, que foi registrada pelos membros e diretores do `Fá Clube Nacional Emilinha Borba´ e agradecida pelo Presidente do Fã Clube, Sr. Mario Marinho. Todos foram convidados a viver com Arte. A Rede Globo local esteve presente e transmitiu parte da apresentação no RJ TV, no dia 02/11/07.
2007 é o 14º ano do "Concerto para Vida" na cidade do Recife, Pernambuco (que é realizado com o patrocínio da Prefeitura do Recife) e o 1º ano na Cidade do Rio de Janeiro (que contou com o apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e do Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro) e diversas pessoas sensíveis à prática da Arte. Para 2008, aceitamos sugestões e apoios. Viver em paz consigo e com a vida é fundamental na construção de um novo cenário de mundo contemporâneo, comprometido com novos valores e conceitos sobre vida e morte, tratados com mais leveza.
Abertura do Concerto para Vida, na área externa do Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, 2007
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